QUEM SOMOS

Somos muitos, somos a Região da Leopoldina inteira e para além e nosso desafio é insistir em processos diversos de formação, mobilização, difusão e produção cultural. Ao olhar a planta da Arena vê-se um teatro, um restaurante e uma recepção, mas no cotidiano o que se experimenta neste é um conjunto de vivências culturais e afetivas!

ARENA DICRÓ

Inaugurada em junho de 2012, a Arena Carioca Carlos Roberto de Oliveira – Dicró é um espaço cultural da Prefeitura do Rio de Janeiro, cogerido pela Secretaria Municipal de Cultura e pelo Observatório de Favelas. Localizada na Penha, seu nome homenageia um grande artista, intérprete e compositor da música popular brasileira, morador da Leopoldina.

Este espaço público municipal representa a criação de um canal para que as moradoras e moradores dos subúrbios, favelas e periferias sejam reconhecidas/os em sua riqueza de experiências e de criação estética. Está localizada no Parque Ary Barroso, um importante pulmão da nossa cidade, um pedacinho dos 2% de área verde que resta na Zona Norte. Hoje, o Parque é conhecido não só pelo saudosismo com que sempre é lembrado, mas pela capacidade de mobilização e articular popular que acontece a partir dele.

FUNCIONAMENTO

Terça a sexta das 10h às 21h
Sábados, domingos e feriados, a partir das 10h.

MISSÃO

Instituir e fomentar processos diversos de formação, difusão, mobilização e produção cultural que expressem a multiplicidade de práticas culturais e artísticas carioca, brasileira e mundial em uma programação heterogênea em um ambiente agradável e acolhedor para moradoras/es do Rio de Janeiro, especialmente da Região da Leopoldina e dos Conjuntos de Favelas da Penha e do Alemão, e visitantes da cidade, entretendo e formando pessoas no campo das artes.

VISÃO

Tornar-se um espaço cultural de referência para a cidade do Rio de Janeiro, reconhecido pela excelência de seus processos de formação, difusão, mobilização e produção cultural e pelo vínculo orgânico com o território onde está localizado.

VALORES

Espírito de equipe; Favela é potência; Proximidade com o público; Não há hierarquização entre linguagens, produtos culturais e artistas; Excelência Vínculo territorial

QUEM JÁ PASSOU POR AQUI

O espaço já recebeu diversos artistas e espetáculos nacionais e internacionais. Entre estes: Regina Duarte em “Raimunda, Raimunda”; Fernanda Montenegro em “Viver sem tempos mortos” e em “Leitura Dramatizada de Nelson Rodrigues”; A Alma Imoral; Navalha na Carne; O Teatro Mágico; Paulinho Moska; Lenine; Reinaldo – o Príncipe do Pagode; Raíz do Sana; Caio Prado; Luciane Dom; Ana Frango Elétrico; Yoún; Áurea Martins; Francis Hime; Dani Lima; Rio Maracatu; Ballet Manguinhos; Fabiano de Freitas; Cleber Augusto; Companhia Baú da Baronesa; Favela Rouge; Pra Gira Girar – uma celebração aos Tincoãs; Companhia Armazém; Companhia Brasileira de Ballet; Nós do Morro; Teatro da Laje; Gabrielzinho de Irajá; Orquestra Voadora; Orquestra Maré do Amanhã, Companhia Urbana de Dança; Pedro Luís; Nelson Sargento; Mahmundi; Banda Tono; Samba de Benfica; Mulheres de Chico; Festival do Rio; Rio Festival Gay de Cinema; Festival Internacional Pequeno Cineasta; Mostra de Filmes do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Festival Segunda Black; Festival Sai da Rede; Festival Liv Mundi; Festival Internacional de Circo; Festival Estadual de Teatro da FETAERJ; III Festival Internacional de Música Clássica; Festival Panorama, Festival Augusto Boal; MV Bill; Diogo Nogueira; Alcione e a atual ministra da cultura Margareth Menezes. Além das exibições dos longas metragens: Marighella; Medida Provisória e Marte Um.